domingo, 15 de setembro de 2013
FUTEBOL FEMININO CAMPEONATO BRASILEIRO
O universo do futebol é caracterizado desde sua origem, como um espaço eminentemente masculino. Segundo Fábio Franzini (2005), Como esse espaço não é apenas esportivo, mas também sociocultural, os valores nele embutidos e dele derivados estabelecem limites que, embora nem sempre tão claros, devem ser observados para a perfeita manutenção da 'ordem', ou da 'lógica', que se atribui ao jogo e que nele se espera ver confirmada. A entrada das mulheres em campo subverteria tal ordem, e as reações daí decorrentes expressam muito bem as relações de gênero presentes em cada sociedade: quanto mais machista, ou sexista, ela for, mais exacerbadas as suas réplicas.
Por certo, são os preconceitos historicamente construídos pela e na nossa cultura, alguns dos elementos que fazem com que essa questão, vez por outra, apareça na atualidade. A virilidade virtuosa do esporte é freqüentemente ressaltada pela sentença "futebol é coisa para macho" (ou, em uma versão pouco menos rude, "coisa para homem"), bem como em tiradas reveladoras de vivo preconceito. O jornalista Sérgio Cabral conta que, perguntado certa vez sobre o que achava do futebol feminino, o comentarista esportivo e ex-técnico João Saldanha disse ser contra — e justificou, com sua língua ferina: "Imagina, o cara tem um filho, aí o filho arranja uma namorada, apresenta a namorada ao sogro e o sogro pergunta a ela: 'O que você faz, minha filha?' E a mocinha responde: 'Sou zagueiro do Bangu'. Quer dizer, não pega bem, não é?". Mesmo as mais recentes tentativas oficiais de incentivo ao futebol feminino no Brasil escorregam no machismo característico de nossa cultura, pois condicionam seu sucesso a "ações que enalteçam a beleza e a sensualidade da jogadora para atrair o público masculino". Ou seja, calções minúsculos, maquiagem e longos cabelos, presos em rabos-de-cavalo.
Frente a tais posturas e práticas, não se surpreende que as mulheres não sejam vistas como mais um sujeito da história do futebol brasileiro, e que o futebol feminino, em particular, seja um tema praticamente inexistente quando se fala sobre a trajetória do chamado "esporte bretão" em nosso país.
Início do futebol feminino no Brasil e a influência da mídia
Sabemos que o primeiro jogo oficial de futebol feminino no mundo se deu em Londres, em 1898, em um jogo emocionante entre Inglaterra e Escócia. Porém, no nosso caso brasileiro, existem muitas controvérsias e versões. A Revista Veja (Flores do Campo, 1996, p. 72-73) traz uma matéria afirmando que o futebol feminino teve seu início marcado por jogos organizados por diferentes boates gays no final da década de 70. Ainda nesse tema de início do futebol feminino no país, o Jornal O Estado de SP (1996, p.5) revela que o futebol feminino esteve relacionado a peladas de rua e a jogos beneficentes. E por fim, segundo Clério Borges, a primeira partida de futebol feminino foi realizada em 1921, em São Paulo, onde enfrentaram-se os times das senhoritas catarinenses e tremembeenses. Contudo, em 1964, o Conselho Nacional de Desportos - CND proibiu a prática do futebol feminino no Brasil.
A institucionalização do futebol feminino começou em meados da década de 80. Salles et al. (1996) afirmam que no Rio de Janeiro constam informações que a primeira liga de futebol feminino do Estado do Rio de Janeiro foi fundada em 1981, e que muitos campeonatos que se seguiram eram patrocinados por diferentes empresas. Ainda segundo o mesmo jornal (1996), foi a partir de 1980 que o futebol feminino começou a se popularizar mundialmente. O time carioca Radar colecionou títulos nacionais e internacionais. Em 1982, conquistou o Women's Cup of Spain, derrotando seleções da Espanha, Portugal e França. A vitória estimulou o nascimento de novos times e, em 1987, a CBF já havia cadastrado 2 mil clubes e 40 mil jogadoras. No ano seguinte, o Rio de Janeiro organizou o Campeonato Estadual e a primeira seleção nacional conquistou o terceiro lugar no inédito Mundial da China. O ano de 1988 marcou também o início da decadência do Radar e, com ele, do futebol feminino do Brasil.
A mulher no esporte em geral, é lembrada não por seu desempenho ou conquista, mas pela sua beleza e sexualidade frente ao que a mídia retrata, "o jogo bonito de se ver" não está relacionado ao jogo em si, nem ao aspecto estético das belas jogadas, mas às pernas das jogadoras, às "sainhas e bermudas", enfim, associado a imagem veiculada e vendida pela indústria cultural, determinando padrão de beleza feminina, que confunde a estética do jogo com a estética do corpo ( BRUHNS, 2000).
Contribuindo com estas situações, a mídia esportiva pouco espaço confere ao futebol feminino e quando o faz, geralmente, menciona não tanto os talentos esportivos das atletas, árbitras ou treinadoras mas a sua imagem e o seu comportamento. Lembro-me que no dia 11 de maio de 2005, o Jornal Bahia meio Dia falava sobre a auxiliar de arbitragem Ana Paula de Oliveira cuja competência vem sendo destacada pelos pares. Com uma matéria intitulada: Uma celebridade do apito. A matéria evidenciava os atributos físicos da árbitra em campo. Onde num encontro do Esporte, realizado na cidade de Porto Alegre, ela foi bastante assediada pelos participantes. Um dos jornalistas relatava: “o fato é que, de um jeito ou e outro, todos queriam ver a bandeirinha de perto sem trajes sociais. Nas mesas, os homens discutiam se ela ficava melhor de cabelo preso e rabo-de-cavalo, como nos gramados, ou de madeixas soltas, como ontem”.
A profissionalização no Brasil é acentuadamente difícil, visto que não há uma entidade forte que organize o futebol feminino e também não há investimento público nem privado (SUGIMOTO, 2003). Nos EUA, o futebol é visto como esporte feminino, enquanto que em 1994 foi o vice-presidente quem entregou a Taça ao capitão da seleção brasileira, Dunga, e em 1996 foi o próprio Bill Clinton quem entregou a Taça pelo mesmo evento, porém feminino. O que não significa que a mulher é bem mais reconhecida lá do que é aqui nos esportes, frente que a mesma não tem vez no futebol americano e no beisebol, dois dos esportes mais difundidos nos EUA (SUGIMOTO, 2003).
Segundo Eriberto Lessa Moura, atualmente para as mulheres brasileiras sua participação ultrapassa o entendimento de que as mesmas tenham apenas um papel de relevância secundária, sendo coadjuvantes, como a mãe que lava os uniformes dos meninos, a irmã que limpa as chuteiras, a namorada que prepara os canapés e serve as bebidas, etc. Elas agora se afirmam tendo um papel sócio-esportivo no mesmo nível dos homens brasileiros. Não igual, pois o direito à diferença articula um caminho para uma convivência mais saudável entre os sexos e para a construção de um gênero humano que se componha como uma unidade na diversidade.
Considerações finais
Enfim, em se tratando de um país como o Brasil, onde o futebol é discursivamente incorporado à identidade nacional, torna-se necessário pensar, o quanto este ainda é, para as mulheres, um espaço não apenas a conquistar, mas, sobretudo, a ressignificar alguns dos sentidos que a ele estão incorporados de forma a afirmar que esse espaço é também seu. Um espaço de sociabilidade e de exercício de liberdades.
O fruto que conhecemos desse processo de novas conquistas e descobertas é a criação da versão feminina da Copa do Mundo, que demonstra a organização e institucionalização da modalidade. Os países onde mais se nota o crescimento da versão feminina são China e Estados Unidos. Já no Brasil, país cinco vezes campeão mundial e referência em termos futebolísticos, a mulher ainda busca afirmação dentro das quatro linhas do gramado.
segunda-feira, 11 de março de 2013
Jogar futebol faz bem para as mulheres
Estudo compara os benefícios do futebol e da corrida para as mulheres e constata: quem calça as chuteiras e entra em campo ganha um melhor condicionamento físico e fica mais motivada a continuar na atividadepor Rodrigo Gerhardt | fotos Silvia Zamboni

Paixão nacional do brasileiro, o esporte tem tudo para ganhar também a preferência das mulheres que querem melhorar a performance cardiovascular e entrar em forma. Acostumadas a buscar atividades aeróbicas, elas podem se beneficiar mais dos dribles, arranques e chutes para ganhar fôlego, trabalhar a musculatura e fortalecer o sistema cardiovascular, ao mesmo tempo que se divertem pra valer. É o que acaba de comprovar um estudo realizado pela Universidade de Copenhague, na Dinamarca, com 100 voluntárias em idade fértil. O trabalho avaliou os be ne fícios obtidos com o futebol em comparação com a corrida.
Em parte do estudo, 65 mulheres saudáveis, mas destreinadas, foram divididas em três grupos — um correu, outro bateu bola e o último não praticou nenhuma das atividades. Após quatro meses de treinos que ocorriam duas vezes por semana, todas foram submetidas a vários testes fisiológicos e psicológicos. Quem jogou futebol apenas de forma recreativa teve praticamente os mesmos ganhos em termos de saúde das corredoras. Mas o empate ficou por aí. As boleiras ainda levaram vantagem nos quesitos trabalho muscular, sobretudo dos membros inferiores, e capacidade de arranque, o sprint, como dizem os esportistas. "A constituição da musculatura e o fortalecimento dos ossos são importantes para a saúde da mulher no processo de envelhecimento", afirma o professor Peter Krustrup, coordenador do trabalho. "E o futebol demonstrou unir de forma mais efetiva os treinamentos aeróbico e de força." Por fim, os pesquisadores escandinavos concluíram que as adeptas da chuteira tendem a permanecer entusiasmadas com as disputas de bola e lances ao gol, praticando o esporte com maior regularidade. "Enquanto as corredoras se motivam mais pela ideia de emagrecer e melhorar a saúde, as jogadoras de futebol se interessam pelo jogo para se divertir e interagir com outras pessoas, o que parece mais motivante", conta Laila Ottesen, que também assinou o estudo. E, no final das contas, essa última tática ajuda a entrar em forma mais do que o pensamento fixo em peso e medidas.
O que a pesquisa dinamarquesa demonstrou já é realidade no Esporte Clube Pinheiros, em São Paulo. Há quase um ano, a pedido das mães que levavam os filhos para a escolinha de futebol, o clube criou o time master feminino. Devidamente paramentadas, mulheres de 35 a 47 anos deixam o marido em casa ou nas arquibancadas para jogar com as amigas pelo menos duas vezes por semana.
A advogada paulista Maria Célia Hungria de Luca, a Tuca, de 43 anos, foi uma das primeiras a aderir, logo depois da filha, Maria, de 13. "Já corria, mas queria algo que me estimulasse mais, e o futebol faz isso", conta Tuca. "Como via os benefícios e o prazer da minha filha, que leva a bola na mochila para onde vai, resolvi experimentar."
Como o objetivo é aprimorar os fundamentos e se divertir, ninguém tem posição definida dentro do time enquanto sua a camisa. "Procuro alterná-las no ataque e na defesa, mesmo que já tenham alguma habilidade, só para mantê-las motivadas", diz Rodrigo Rocha, treinador do Pinheiros. "Acertar os fundamentos ou uma jogada traz tanta satisfação quanto um gol."
Para começar a praticar futebol, no entanto, é importante tomar alguns cuidados. É fundamental que as sedentárias ou aquelas que estão há pelo menos dois anos paradas façam antes uma visita ao médico. "De acordo com a idade e o histórico de saúde, bastam um exame de sangue básico e um teste de esforço em esteira para detectar algum problema cardíaco", informa Daniel Gentil, fisiologista do Hospital das Clínicas de São Paulo. Além, é claro, da avaliação física. Com o aval dos especialistas de jaleco branco, tenha em mente que a evolução no campo deve ser gradual. "De dois a três meses é o tempo para uma adaptação física segura e também para o aprendizado dos principais fundamentos, como o passe e o cabeceio", calcula Rocha. Como o esporte envolve arranques e deslocamentos laterais, é importante que as mulheres façam paralelamente ao futebol um fortalecimento muscular para evitar lesões, principalmente de joelho e tornozelo, sem contar os alongamentos antes de cada treino. "Durante uma partida, 88% do esforço é trabalho aeróbico, aquele em que o corpo consome muito oxigênio, e 12% anaeróbico de alta intensidade, que exige muito dos músculos da perna", informa o preparador físico Carlos França, da Sociedade Esportiva Palmeiras. Com essas recomendações cumpridas e machismos deixados de lado, reúna o time e mostre que futebol também é coisa de mulher
Em parte do estudo, 65 mulheres saudáveis, mas destreinadas, foram divididas em três grupos — um correu, outro bateu bola e o último não praticou nenhuma das atividades. Após quatro meses de treinos que ocorriam duas vezes por semana, todas foram submetidas a vários testes fisiológicos e psicológicos. Quem jogou futebol apenas de forma recreativa teve praticamente os mesmos ganhos em termos de saúde das corredoras. Mas o empate ficou por aí. As boleiras ainda levaram vantagem nos quesitos trabalho muscular, sobretudo dos membros inferiores, e capacidade de arranque, o sprint, como dizem os esportistas. "A constituição da musculatura e o fortalecimento dos ossos são importantes para a saúde da mulher no processo de envelhecimento", afirma o professor Peter Krustrup, coordenador do trabalho. "E o futebol demonstrou unir de forma mais efetiva os treinamentos aeróbico e de força." Por fim, os pesquisadores escandinavos concluíram que as adeptas da chuteira tendem a permanecer entusiasmadas com as disputas de bola e lances ao gol, praticando o esporte com maior regularidade. "Enquanto as corredoras se motivam mais pela ideia de emagrecer e melhorar a saúde, as jogadoras de futebol se interessam pelo jogo para se divertir e interagir com outras pessoas, o que parece mais motivante", conta Laila Ottesen, que também assinou o estudo. E, no final das contas, essa última tática ajuda a entrar em forma mais do que o pensamento fixo em peso e medidas.
O que a pesquisa dinamarquesa demonstrou já é realidade no Esporte Clube Pinheiros, em São Paulo. Há quase um ano, a pedido das mães que levavam os filhos para a escolinha de futebol, o clube criou o time master feminino. Devidamente paramentadas, mulheres de 35 a 47 anos deixam o marido em casa ou nas arquibancadas para jogar com as amigas pelo menos duas vezes por semana.
A advogada paulista Maria Célia Hungria de Luca, a Tuca, de 43 anos, foi uma das primeiras a aderir, logo depois da filha, Maria, de 13. "Já corria, mas queria algo que me estimulasse mais, e o futebol faz isso", conta Tuca. "Como via os benefícios e o prazer da minha filha, que leva a bola na mochila para onde vai, resolvi experimentar."
Como o objetivo é aprimorar os fundamentos e se divertir, ninguém tem posição definida dentro do time enquanto sua a camisa. "Procuro alterná-las no ataque e na defesa, mesmo que já tenham alguma habilidade, só para mantê-las motivadas", diz Rodrigo Rocha, treinador do Pinheiros. "Acertar os fundamentos ou uma jogada traz tanta satisfação quanto um gol."
Para começar a praticar futebol, no entanto, é importante tomar alguns cuidados. É fundamental que as sedentárias ou aquelas que estão há pelo menos dois anos paradas façam antes uma visita ao médico. "De acordo com a idade e o histórico de saúde, bastam um exame de sangue básico e um teste de esforço em esteira para detectar algum problema cardíaco", informa Daniel Gentil, fisiologista do Hospital das Clínicas de São Paulo. Além, é claro, da avaliação física. Com o aval dos especialistas de jaleco branco, tenha em mente que a evolução no campo deve ser gradual. "De dois a três meses é o tempo para uma adaptação física segura e também para o aprendizado dos principais fundamentos, como o passe e o cabeceio", calcula Rocha. Como o esporte envolve arranques e deslocamentos laterais, é importante que as mulheres façam paralelamente ao futebol um fortalecimento muscular para evitar lesões, principalmente de joelho e tornozelo, sem contar os alongamentos antes de cada treino. "Durante uma partida, 88% do esforço é trabalho aeróbico, aquele em que o corpo consome muito oxigênio, e 12% anaeróbico de alta intensidade, que exige muito dos músculos da perna", informa o preparador físico Carlos França, da Sociedade Esportiva Palmeiras. Com essas recomendações cumpridas e machismos deixados de lado, reúna o time e mostre que futebol também é coisa de mulher
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
Copa do Mundo de Futebol Feminino
Copa do Mundo de Futebol Feminino | |||
---|---|---|---|
Copa do Mundo Feminina | |||
Dados gerais | |||
Organização | FIFA | ||
Edições | 6 (incluindo 2011) | ||
Número de equipes | 16 | ||
Sistema | Grupos e eliminatória | ||
| |||
![]() | |||
editar |
A Copa do Mundo de Futebol Feminino é a competição mais importante nofutebol feminino internacional. Organizado pela Federação Internacional de Futebol (FIFA), o órgão controlador do esporte, o torneio da Copa do Mundo foi realizado pela primeira vez em 1991.
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O torneio reúne 16 seleções femininas a cada quatro anos, para competir pelo campeonato mundial feminino desse esporte. A Copa do Mundo de Futebol Feminino surgiu como idéia dos delegados da FIFA durante a Copa do Mundo de 1986 no México. Um dos mais famosos momentos do torneio e talvez da história do esporte, foi quando Brandi Chastain tirou sua camisa e deslizou de joelhos, mostrando seu sutiã esportivo na comemoração de um pênalti convertido que decidiu a final contra a China em 1999.História
As Copas do Mundo das Mulheres de 1999 e 2003 foram ambas celebradas nosEstados Unidos; em 2003 a China deveria sediar a competição mas foi movida por causa da epidemia de SARS. Como compensação, a FIFA manteve a classificação automática da China para a edição de 2003 e o país asiático foi a sede da edição de 2007.
A última Copa do Mundo de Futebol Feminino foi realizada em 2011 na Alemanha. A FIFA confirmou em 30 de julho de 2010 que, a partir da edição de 2015 a ser realizada no Canadá, o número de seleções participantes irá aumentar de 16 para 24.[1]
[editar]Edições
# | Ano | Sede | Final | Disputa do terceiro lugar | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Campeão | Placar | Vice-campeão | Terceiro lugar | Placar | Quarto lugar | |||||
1 | 1991 detalhes | ![]() China | ![]() Estados Unidos | 2 – 1 | ![]() Noruega | ![]() Suécia | 4 – 0 | ![]() Alemanha | ||
2 | 1995 detalhes | ![]() Suécia | ![]() Noruega | 2 – 0 | ![]() Alemanha | ![]() Estados Unidos | 2 – 0 | ![]() China | ||
3 | 1999 detalhes | ![]() Estados Unidos | ![]() Estados Unidos | 0 – 0 (msub) 5 – 4 (pen) | ![]() China | ![]() Brasil | 0 – 0 (msub) 5 – 4 (pen) | ![]() Noruega | ||
4 | 2003 detalhes | ![]() Estados Unidos | ![]() Alemanha | 2 – 1 (msub) | ![]() Suécia | ![]() Estados Unidos | 3 – 1 | ![]() Canadá | ||
5 | 2007 detalhes | ![]() China | ![]() Alemanha | 2 – 0 | ![]() Brasil | ![]() Estados Unidos | 4 – 1 | ![]() Noruega | ||
6 | 2011 detalhes | ![]() Alemanha | ![]() Japão | 2 – 2 (pro) 3 – 1 (pen) | ![]() Estados Unidos | ![]() Suécia | 2 – 1 | ![]() França | ||
7 | 2015 detalhes | ![]() Canadá |
[editar]Títulos
Selecção | Títulos | Vice-campeonatos | 3º lugar | 4º lugar |
---|---|---|---|---|
![]() | 2 (1991 e 1999) | 1 (2011) | 3 (1995, 2003 e 2007) | |
![]() | 2 (2003 e 2007) | 1 (1995) | 1 (1991) | |
![]() | 1 (1995) | 1 (1991) | 2 (1999 e 2007) | |
![]() | 1 (2011) | |||
![]() | 1 (2003) | 2 (1991 e 2011) | ||
![]() | 1 (2007) | 1 (1999) | ||
![]() | 1 (1999) | 1 (1995) | ||
![]() | 1 (2003) | |||
![]() | 1 (2011) |
[editar]Títulos por confederação
[editar]Ranking histórico de pontos
Esta seção não cita nenhuma fonte ou referência, o que compromete suacredibilidade (desde julho de 2011). Por favor, melhore este artigo providenciando fontes fiáveis e independentes, inserindo-as no corpo do texto por meio de notas de rodapé. Encontre fontes: Google — notícias, livros,acadêmico — Scirus — Bing. Veja como referenciar e citar as fontes. |
Abaixo, o ranking histórico das Copas, de 1991 até 2011:
Pos | Var | País | PG | J | V | E | D | GP | GC | SG | CD |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
1º | ![]() | ![]() | 80 | 36 | 27 | 5 | 4 | 99 | 31 | 68 | 6 |
2º | ![]() | ![]() | 68 | 32 | 23 | 3 | 6 | 90 | 32 | 58 | 6 |
3º | ![]() | ![]() | 58 | 31 | 20 | 2 | 9 | 77 | 41 | 36 | 6 |
4º | ▲ (2) | ![]() | 49 | 28 | 17 | 2 | 9 | 52 | 33 | 19 | 6 |
5º | ![]() | ![]() | 48 | 26 | 15 | 4 | 7 | 55 | 34 | 21 | 6 |
6º | ▼ (2) | ![]() | 45 | 24 | 13 | 5 | 6 | 48 | 25 | 23 | 5 |
7º | ▲ (3) | ![]() | 24 | 22 | 7 | 3 | 12 | 25 | 46 | -21 | 6 |
8º | ▲ (1) | ![]() | 19 | 12 | 5 | 4 | 3 | 20 | 17 | 3 | 3 |
9º | ▼ (2) | ![]() | 15 | 18 | 4 | 3 | 11 | 26 | 47 | -21 | 5 |
10º | ▲ (5) | ![]() | 13 | 17 | 3 | 4 | 10 | 24 | 38 | -14 | 5 |
11º | ▼ (3) | ![]() | 12 | 8 | 4 | 0 | 4 | 16 | 14 | 2 | 2 |
12º | ▲ (4) | ![]() | 11 | 7 | 3 | 2 | 2 | 10 | 8 | 2 | 2 |
13º | ▼ (2) | ![]() | 11 | 13 | 3 | 2 | 8 | 12 | 20 | -8 | 4 |
14º | ![]() | ![]() | 11 | 19 | 3 | 2 | 14 | 15 | 50 | -35 | 6 |
15º | ▼ (3) | ![]() | 9 | 14 | 3 | 1 | 10 | 19 | 26 | -7 | 4 |
16º | ▼ (3) | ![]() | 8 | 7 | 3 | 1 | 3 | 11 | 8 | 3 | 2 |
17º | ![]() | ![]() | 4 | 9 | 1 | 1 | 7 | 6 | 30 | -24 | 3 |
18º | ![]() | ![]() | 2 | 4 | 1 | 0 | 3 | 2 | 15 | -13 | 1 |
19º | ▲ (1) | ![]() | 2 | 6 | 0 | 2 | 4 | 4 | 22 | -18 | 2 |
20º | ![]() | 1 | 3 | 0 | 1 | 2 | 0 | 4 | -4 | 1 | |
21º | ![]() | ![]() | 1 | 9 | 0 | 1 | 8 | 5 | 26 | -21 | 3 |
22º | ![]() | 0 | 3 | 0 | 0 | 3 | 2 | 7 | -5 | 1 | |
23º | ▼ (4) | ![]() | 0 | 3 | 0 | 0 | 3 | 1 | 11 | -10 | 1 |
24º | ▼ (2) | ![]() | 0 | 6 | 0 | 0 | 6 | 2 | 33 | -31 | 2 |
Classificação pelo número de pontos ganhos, com vitória valendo 2 pontos apenas em 1991 e 3 pontos nas demais.
Em caso de igualdade entre dois ou mais países, os critérios de desempate estabelecidos pela FIFA são: 1) Maior número de vitórias; 2) Melhor saldo de gols; 3) Gols pró; 4) Maior número de Copas disputadas.
[editar]Premiações
Mundial | Bola de Ouro | Chuteira de Ouro (n.º golos) | Luva de Ouro | Jogadora Jovem | Prémio Fair Play | Ref. |
---|---|---|---|---|---|---|
China 1991 | ![]() | ![]() | — | — | ![]() | [2] |
Suécia 1995 | ![]() | ![]() | — | — | ![]() | [3] |
EUA 1999 | ![]() | ![]() | — | — | ![]() | [4] |
EUA 2003 | ![]() | ![]() | — | — | ![]() | [5] |
China 2007 | ![]() | ![]() | — | — | ![]() | [6] |
Alemanha 2011 | ![]() | ![]() | ![]() | ![]() | ![]() | [7] |
[editar]Ver também
- Copa do Mundo FIFA
- Futebol nos Jogos Olímpicos
- Copa do Mundo de Futebol Feminino Sub-20
- Copa do Mundo de Futebol Feminino Sub-17
Referências
- ↑ A evolução do futebol feminino (em português). FIFA.com. Página visitada em 1 de agosto de 2010.
- ↑ Awards - FIFA Women's World Cup China PR 1991 (em inglês). FIFA.com. Página visitada em 17 de julho de 2011.
- ↑ Awards - FIFA Women's World Cup Sweden 1995 (em inglês). FIFA.com. Página visitada em 17 de julho de 2011.
- ↑ Awards - FIFA Women's World Cup USA 1999 (em inglês). FIFA.com. Página visitada em 17 de julho de 2011.
- ↑ Awards - FIFA Women's World Cup USA 2003 (em inglês). FIFA.com. Página visitada em 17 de julho de 2011.
- ↑ Awards - FIFA Women's World Cup China 2007 (em inglês). FIFA.com. Página visitada em 17 de julho de 2011.
- ↑ Awards (em inglês). FIFA.com. Página visitada em 17 de julho de 2011.
[editar]Ligações externas
- Página sobre a competição (em inglês) no site da FIFA
- Copa do Mundo Feminina (em inglês) em Arquivo dos Mundiais
- Copa do Mundo de Futebol Feminino (em inglês)
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